A minha busca me rouba a fala e os sentidos. A minha busca é solitária, e minha voz, não será ouvida. Ela fica sendo minha, de minhas lágrimas, de minha dor e compaixão de mim mesmo, ela é só do meu grito interno. Ela ainda me faz sentir como se algo fosse: sou por que sinto a dor, a dor dela é minha motivação, a minha busca é sempre presente, cada letra, cada palavra, tem um tom que mais ninguém em toda a terra tem. O meu Eu não dá conta, a minha visão, o meu olhar, ainda que dilacerado, desfeito de mim – no sentido de procurar enxergar o que o meu Eu- sem -dor não veria- não pode dar conta de dizer a grandiosidade da minha busca e muito menos dizer, com palavras vivas, com palavras compreendidas por alma, o que quer dizer buscar para a minha solidão.
A minha busca me dá como resultado um coração colmado de negros raios de sensação de não-poder-superar. O meu ser jamais poderá explicar a covardia dos seres, o meu olhar jamais dará conta de dizer o porquê de devastar, o meu intelecto subracional não poderá jamais entender o mistério que há em sobreviver.
A minha busca tem o papel de me levar por caminhos presos a um tipo de realidade de onde não se pode sair. A minha busca me tem, às vezes, preso, sufocado, escravo acorrentado da realidade da qual se pretende desejar poder sair. A minha busca me tem a espera de que tudo não passe de mentiras. A grande voz anuncia que é tudo meu, que é tudo que experimentarei.
A minha busca se define desde que eu me sinta sendo Eu. A minha busca sempre será ainda que minha dor me invalide, ainda que a grande voz me diga por onde andarei, ainda que a minha busca não mais me deixe ver coisa alguma, ficar preso à realidade alguma, experimentar coisa alguma. Ela sempre será, minha, somente minha, busca.
A minha busca, não consigo dizer, porém será ela e o meu fôlego de solidão e vida a me levarem a momentos como este, em que se vive em vida de verdade, vida descoberta, vida desprovida de fingimento, vida que se arranca das entranhas de ser, vida que se tem em sua essência porque dói e é minha busca.
A minha busca me dá como resultado um coração colmado de negros raios de sensação de não-poder-superar. O meu ser jamais poderá explicar a covardia dos seres, o meu olhar jamais dará conta de dizer o porquê de devastar, o meu intelecto subracional não poderá jamais entender o mistério que há em sobreviver.
A minha busca tem o papel de me levar por caminhos presos a um tipo de realidade de onde não se pode sair. A minha busca me tem, às vezes, preso, sufocado, escravo acorrentado da realidade da qual se pretende desejar poder sair. A minha busca me tem a espera de que tudo não passe de mentiras. A grande voz anuncia que é tudo meu, que é tudo que experimentarei.
A minha busca se define desde que eu me sinta sendo Eu. A minha busca sempre será ainda que minha dor me invalide, ainda que a grande voz me diga por onde andarei, ainda que a minha busca não mais me deixe ver coisa alguma, ficar preso à realidade alguma, experimentar coisa alguma. Ela sempre será, minha, somente minha, busca.
A minha busca, não consigo dizer, porém será ela e o meu fôlego de solidão e vida a me levarem a momentos como este, em que se vive em vida de verdade, vida descoberta, vida desprovida de fingimento, vida que se arranca das entranhas de ser, vida que se tem em sua essência porque dói e é minha busca.
1 Recados:
quero q vc tenha muita sorte na sua busca. seu blog me inspira.
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